quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Cabos de rede

Indice
  • -Tipos de cabos de rede
  • -Cabos Coaxiais
  • -Cabos de par trançado
  • -Tipos de cabos de par trançado
  • -Conectores RJ-45
  • -Fibra óptica
  • -Normas para cabos de rede
  • -Norma ANSI/TIA/EIA-568-A/B
  • -Norma ISO/IEC 11801
  • -Norma EN 50173
  • -Configuração de redes Linux / Windows
  • -Endereço IP:
  • -Máscara de sub-rede
  • -Default Gateway (gateway padrão)
  • -Servidor DNS
  • -ifconfig (Linux)
  • -Ipconfig (Windows)
  • -Webgrafia 

Tipos de cabos de rede

Existem basicamente 3 tipos diferentes de cabos de rede: os cabos de par trançado, os cabos de fibra óptica e os cabos coaxiais (já em desuso).

Existem vários motivos para os cabos coaxiais não serem usados hoje em dia: são mais propensos a mau contacto, os conectores são mais caros e os cabos são menos flexíveis que os de par trançado, o que torna mais difícil passá-los por dentro das tubagens. No entanto, o principal motivo é o facto de que apenas podem ser usados em redes de 10 megabits. A partir do momento em que as redes 10/100 se tornaram populares, acabaram por dar lugar aos cabos de par trançado. Destes, os que se usam, actualmente, no dia-a-dia são os cabos "cat 5" ou "cat 5e", sendo "cat" a abreviatura de "categoria" e o número a qualidade do cabo.

Cabos Coaxiais

Este tipo de cabos consiste em diversas camadas concêntricas (daí a designação de coaxial) de condutores e isolantes: um núcleo de cobre relativamente espesso, envolto por um isolador, o qual, por sua vez, é rodeado por uma rede ou malha metálica, e, por fim, tudo isto é contido dentro de um invólucro externo em plástico ou PVC. Trata-se de cabos do mesmo tipo dos que são usados em aparelhos de televisão (para ligação à antena) ou em aparelhos de vídeo. Existem dois formatos principais de cabos coaxiais:

 ►Thin Ethernet (também designada por thinnet ou 10base2) – Trata-se de um cabo coaxial fino, com uma capacidade de transmissão de cerca de 10 Mbps, com uma extensão máxima de segmentos de rede de cerca de 185 metros; com este tipo de cabo as ligações às placas de rede dos computadores são feitas através de conectores BNC;

 ► Thick Ethernet (também designado por thicknet ou 10base5) – Trata-se de um cabo coaxial grosso, com uma taxa de transmissão semelhante ao anterior, mas com uma extensão máxima de segmento de rede de cerca de 500 metros; com este tipo de cabo as ligações às placas dos computadores não são feitas directamente, mas através de dispositivos específicos, chamados transceivers (transmiter + receiver).

Os cabos coaxiais têm boas características de transmissão, nomeadamente, grande resistência a interferências, taxas de transmissão razoáveis e alguma flexibilidade em termos de conexões; por isso foram, durante algum tempo, bastante utilizados em redes locais.

 

 

Cabos de par trançado

Existem cabos de cat 1 até cat 7. Como os cabos cat 5 e cat 5e são suficientes tanto para redes de 100 quanto de 1000 megabits, e são os mais baratos, são os que se usam mais actualmente.

Em todas as categorias, a distância máxima permitida é de 100 metros. O que muda é a frequência (e, consequentemente, a taxa máxima de transferência de dados suportada pelo cabo) e o nível de imunidade a interferências externas. Esta é uma descrição de todas as categorias de cabos de par trançado existentes:

 

Categoria 1: Utilizado em instalações telefónicas, no entanto, é inadequado para transmissão de dados.

 

Categoria 2: Outro tipo de cabo obsoleto. Permite transmissão de dados a até 2.5 megabits e era usado nas antigas redes Arcnet.

 

Categoria 3: Era o cabo de par trançado sem blindagem mais usado em redes há cerca de 10 anos. Pode-se estender até 100 metros e permite transmissão de dados a até 10 Mbps. A principal diferença do cabo de categoria 3 para os obsoletos cabos de categoria 1 e 2, é o entrançamento dos pares de cabos. Enquanto nos cabos 1 e 2 não existe um padrão definido, os cabos de categoria 3 (assim como os de categoria 4 e 5) possuem pelo menos 24 tranças por metro e, por isso, são muito mais resistentes a ruídos externos. Cada par de cabos tem um número diferente de tranças por metro, o que atenua as interferências entre os pares de cabos. Praticamente não existe a possibilidade de dois pares de cabos terem exactamente a mesma disposição de tranças.

 

Categoria 4: Cabos com uma qualidade um pouco melhor que os cabos de categoria 3. Este tipo de cabo foi muito usado em redes Token Ring de 16 megabits. Em teoria, podem ser usados também em redes Ethernet de 100 megabits, mas na prática isso não acontece, simplesmente, porque estes cabos deixaram de ser fabricados.

 

Categoria 5: A grande vantagem desta categoria de cabo sobre as anteriores é a taxa de transferência: podem ser usados tanto em redes de 100 megabits, como em redes de 1 gigabit.

Categoria 5e: Os cabos de categoria 5e são os mais comuns actualmente, com uma qualidade um pouco superior aos cat 5. Oferecem uma taxa de atenuação de sinal mais baixa, o que ajuda em cabos mais longos. Estão disponíveis quer em cabos blindados, quer em cabos sem blindagem, os mais baratos e comuns.

 

Categoria 6: Utiliza cabos de 4 pares, semelhantes aos cabos de categoria 5 e 5e. Este padrão não está completamente estabelecido, mas o objectivo é usá-lo (assim como os 5e) nas redes Gigabit Ethernet. Já é possível encontrar cabos deste padrão à venda nalgumas lojas.

Categoria 7: Os cabos cat 7 também utilizam 4 pares de fios, porém usam conectores mais sofisticados e são muito mais caros. Tanto a frequência máxima suportada, como a atenuação de sinal são melhores do que nos cabos categoria 6. Está em desenvolvimento um padrão de 10 Gigabit Ethernet que utilizará cabos de categoria 6 e 7.

 

 

 

Parâmetro

CAT 1

CAT 2

CAT 3

CAT 4

CAT 5

CAT 5e

CAT 6

CAT 7

Classe suportada

A

B

C

C

D

D

E

F

Largura de banda (MHz)

Não definido

1

16

20

100

100

250

600

 

 

 

Tipos de cabos de par trançado

 

UTP - Unshielded Twisted Pair – Par trançado sem blindagem.

Este é, sem dúvida, o cabo mais utilizado. É de fácil manuseamento, instalação e permite taxas de transmissão em até 100 Mbps com a utilização do cabo CAT 5. São usados normalmente tanto nas redes domésticas como nas grandes redes industriais e para distâncias maiores que 150 metros. Os cabos UTP foram padronizados pelas normas da EIA/TIA com a norma 568.

 

STP - Shielded Twisted Pair - Par trançado com blindagem.

O cabo brindado STP é muito pouco utilizado sendo necessários, basicamente, em ambientes com grande nível de interferência electromagnética. Podem ser com blindagem simples ou com blindagem par a par.

 

Conectores RJ-45

É um tipo de conector utilizado em redes com padrão Ethernet configurado fisicamente como estrela mas que logicamente funciona como uma rede com topologia de barramento.

Os cabos de par trançado, são cravados num conector RJ-45, seguindo um esquema de cores que será exemplificado mais à frente, para poderem ser ligados quer a Hubs, quer a outros PCs, quer a qualquer outro componente de uma rede de computadores.

 

 

 Fibra óptica

Fibra óptica é um filamento de vidro ou de materiais poliméricos com capacidade de transmitir luz. Tal filamento pode apresentar diâmetros variáveis, dependendo da aplicação, indo desde diâmetros ínfimos, da ordem de micrómetros (mais finos que um fio de cabelo) até vários milímetros.

A fibra óptica foi inventada pelo físico indiano Narinder Singh Kapany. Há vários métodos de fabricação de fibra óptica, sendo os métodos MCVD, VAD e OVD os mais conhecidos.

A transmissão da luz pela fibra segue um princípio único, independentemente do material usado ou da aplicação: é lançado um feixe de luz numa extremidade da fibra e, pelas características ópticas do meio (fibra), esse feixe percorre a fibra através de reflexões sucessivas.

A fibra possui no mínimo duas camadas: o núcleo e o revestimento. No núcleo, ocorre a transmissão da luz propriamente dita. A transmissão da luz dentro da fibra é possível graças a uma diferença de índice de refracção entre o revestimento e o núcleo, sendo que o núcleo possui sempre um índice de refracção mais elevado, característica que aliada ao ângulo de incidência do feixe de luz, possibilita o fenómeno da reflexão total.

As fibras ópticas são utilizadas como meio de transmissão de ondas electromagnéticas (como a luz) uma vez que são transparentes e podem ser agrupadas em cabos. Estas fibras são feitas de plástico ou de vidro. O vidro é mais utilizado porque absorve menos as ondas electromagnéticas. As ondas electromagnéticas mais utilizadas são as correspondentes à gama da luz infravermelha.

OS cabos de fibra óptica atravessam oceanos. Nos anos 80, ficou disponível o primeiro cabo de fibra óptica intercontinental deste tipo, instalado em 1988, e tinha capacidade para 40.000 conversas telefónicas simultâneas, usando tecnologia digital. Desde então, a capacidade dos cabos aumentou. Alguns cabos que atravessam o oceano Atlântico têm capacidade para 200 milhões de circuitos telefónicos.

Para transmitir dados através de fibra óptica, é necessário um equipamento especial chamado infoduto, que contém um componente fotoemissor, que pode ser um diodo emissor de luz (LED) ou um diodo laser. O fotoemissor converte sinais eléctricos em pulsos de luz que representam os valores digitais binários (0 e 1).

Em Virtude das suas características, as fibras ópticas apresentam bastantes vantagens sobre os sistemas eléctricos:

- Dimensões Reduzidas;

- Capacidade para transportar grandes quantidades de informação;

- Atenuação muito baixa, o que permite grandes espaçamentos entre repetidores;

- Imunidade às interferências electromagnéticas;

- Matéria-prima muito abundante;

- Custo cada vez mais baixo;

 

As fibras ópticas podem ser basicamente de dois modos:

 

Monomodo:

- Permite o uso de apenas um sinal de luz pela fibra.

- Dimensões menores que as fibras ID.

- Maior largura de banda por ter menos dispersão.

- Geralmente é usado laser como fonte de geração de sinal.

 

Multimodo:

- Permite o uso de fontes luminosas de baixa ocorrência tais como LEDs.

- Diâmetros grandes que facilitam a ligação de fontes luminosas e requerem pouca precisão nos conectores.

- Muito usado para curtas distâncias pelo preço e facilidade de implementação.

 

 

Normas para cabos de rede

 

• ANSI TIA/EIA T568A/B – Americana

– Revestimento termoplástico

– Cabos UTP

• ISO/IEC 11801 – Internacional

– Revestimento termoplástico (LSZH opcional)

– Cabos UTP, S/UTP, STP

• EN 50173 - Europeia

– Revestimento termoplástico (LSZH obrigatório)

– S/UTP, STP

 

Norma

Âmbito

Revestimento

Blindagem

ANSI/EIA/TIA T568A/B

América do Norte, Ásia

Material termoplástico

Cabo sem blindagem (UTP)

ISO/IEC 11801

Internacional

Material termoplástico opcionalmente com características LSHZ

Cabo com blindagem exterior e individual (em cada par) opcional (UTP, S/UTP, STP)

EN 50173

Europeia

Material termoplástico obrigatoriamente com características LSHZ.

Cabo com blindagem exterior obrigatória e individual opcional (S/UTP, STP).

 

 

Norma ANSI/TIA/EIA-568-A/B

 

Esta norma propõe o mínimo de especificações de cabo estruturado. Classifica como principais componentes da estrutura de instalação:

                        - Facilidade de entrada (Entrance facility)

                        - Conexão cruzada principal (Main cross-connect)

                        - Distribuição do backbone (Backbone distribution)

                        - Conexão cruzada horizontal (Horizontal cross connect)

                        - Distribuição horizontal (Horizontal distribution)  

            - Área de trabalho (Work area)

 

1. Facilidade de entrada (Entrance facility)

A facilidade de entrada contém os cabos, hardware de conexão, dispositivos de protecção e outros equipamentos.

2. Conexão cruzada principal (Main cross-connect)

A sala de equipamentos de telecomunicações pode ter a mesma localização da conexão cruzada principal. As técnicas de cablagem que se aplicam aos armários de telecomunicações (TC) também se aplicam às salas de equipamentos.

3. Distribuição do backbone (Backbone distribution)

O backbone faz a interligação entre TCs, salas de equipamentos e facilidades de entrada. Os componentes envolvidos na distribuição do backbone incluem:

                        -Cabos do backbone

                        -Conexões cruzadas intermediárias e principais

                        -Terminações mecânicas

                        -Patch cords ou jumpers para conexões backbone – backbone

4. Conexão cruzada horizontal (Horizontal cross-connect)

A terminação do cabo horizontal é a função primária da conexão cruzada horizontal que está localizada num armário de telecomunicações.

5. Distribuição horizontal (Horizontal distribution)

A distribuição horizontal é uma parte do sistema de cablagem de telecomunicações que liga a área de trabalho à conexão cruzada horizontal no armário de telecomunicações. Esta cablagem inclui:

                        - cabos de distribuição horizontais

                        - saídas de telecomunicações na área de trabalho

                        - terminação mecânica do cabo de multimédia

                        - patchcords e jumpers no armário de telecomunicações

6. Área de trabalho (Work Area)

Os componentes da área de trabalho são todos aqueles compreendidos entre outlet e o equipamento de telecomunicações.

 

Para os cabos, a norma EIA/TIA 568 A determina a seguinte sequência: branco e verde, verde, branco e laranja, azul, branco e azul, laranja, branco e castanho, castanho. Essa sequência deve ser usada para ligar um computador a um hub (por exemplo). Se se quiser ligar dois computadores directamente deve-se ter o cuidado de fazer um cabo cruzado, cruzando os fios 1 de um conector com o 3 do outro e o 2 de um com o 

Norma ISO/IEC 11801 

 

A norma ISO/IEC 11801 é um padrão internacional ISO e é especificamente utilizado em sistemas de cablagem em telecomunicações. Este padrão é apropriado para aplicações em larga escala. Além disso, este padrão foi criado para utilização dentro de um único edifício ou em múltiplos edifícios próximos. Apropriado para ligações até 3 km, mas pode também ser aplicado para instalações fora desta escala. Cobre também as ligações de 1.2 gigahertz para o cabo e as aplicações de TV por satélite.

 

O padrão ISO define diversas classes do cobre, que diferem na frequência máxima. Exemplo:

 

Classe

Capacidade

Aplicações

A

100 KHz

Voz e baixa frequência

B

1 MHz

Dados de baixo débito

C

16 MHz

Dados de médio débito

D

100 MHz

Dados de alto débito

E

200 MHz

Dados de alto débito

F

600 MHz

Dados de débito muito elevado

Óptica

> 600 MHz

Aplicações com necessidades de débitos muito acima das capacidades da cablagem de cobre.

 

Norma EN 50173

Trata-se de uma norma a nível europeu que especifica que os cabos certificados por esta norma, têm blindagem exterior obrigatória e revestimento em material termoplástico.

 

 

Configuração de redes Linux / Windows

 

Tudo o que vimos até agora sobre cabos representa a parte física da rede, os componentes necessários para fazer os uns e zeros enviados por um computador chegarem ao outro. O TCP/IP é o protocolo de rede, o conjunto de regras e padrões que permite que eles realmente falem a mesma língua.

Pode-se encarar as placas, hubs e cabos como sendo o sistema telefónico e o TCP/IP como a língua falada que se usa para realmente comunicar.

Ligar os cabos e ver se os leds do hub e das placas estão acesos é o primeiro passo. O segundo é configurar os endereços da rede para que os micros possam conversar entre si, e o terceiro é finalmente partilhar a internet, arquivos, impressoras, etc. Graças ao TCP/IP, tanto o Linux como o Windows e outros sistemas operativos em uso são compatíveis dentro da rede. Não há impedimentos para as máquinas com o Windows terem acesso à internet através da ligação partilhada no Linux.

Independentemente do sistema operativo usado, as informações básicas para que se possa aceder à internet através da rede são:

- Endereço IP:

Os endereços IP identificam cada micro na rede. A regra básica é que cada micro deve ter um endereço IP diferente e todos devem usar endereços dentro da mesma faixa.

O endereço IP é dividido em duas partes. A primeira identifica a rede à qual o computador está ligado e a segunda identifica o computador (chamado de host) dentro da rede.

- Máscara de sub-rede

A máscara é um componente importante do endereço IP. É ela que explica ao sistema operativo como é feita a divisão do endereço, ou seja, quais dos 4 octetos compõem o endereço da rede e quais contém o endereço do host, ou seja, o endereço de cada micro dentro da rede.

- Default Gateway (gateway padrão)

O default gateway ou gateway padrão é justamente o micro da rede que tem a ligação, que os outros consultarão quando precisarem de aceder qualquer à internet.

- Servidor DNS

O DNS (domain name system) permite usar nomes ao invés de endereços IP para aceder a servidores, um recurso básico que existe praticamente desde os primórdios da internet. Quando nos ligamos à internet é um servidor DNS que converte o "nome fantasia" no endereço IP real do servidor, permitindo que seu micro possa aceder ao site.

Para tal, o servidor DNS mantém uma tabela com todos os nomes, relacionados com os respectivos endereços IP. A maior dificuldade em manter um servidor DNS é justamente manter esta tabela actualizada, pois o serviço tem que ser feito manualmente.

 

Um exemplo de configuração de rede completa para um dos micros da rede, que vai aceder à internet através do micro com que está partilhando a ligação seria:

IP

192.168.0.2

Máscara

255.255.255.0

Gateway

192.168.0.10 (endereço partilhado)

DNS

200.204.0.10

200.204.0.138

 

O micro que partilha a ligação, terá que ter duas placas de rede, uma para a internet e outra para a rede local, por isso vai ter uma configuração separada para cada uma.

Ifconfig (Linux)

O Ifconfig é usado para atribuir um endereço para uma interface e/ou configurar parâmetros de interface de rede. O ifconfig pode ser utilizado para definir o endereço da rede de cada interface presente numa máquina, pode também, ser utilizado para redefinir endereços de interfaces ou outros parâmetros de operações. Utilizado sem opções, o ifconfig mostra a configuração corrente para a interface de rede.

 

Interface  Uma string de um nome de interface concatenada com um número unitário, como por exemplo ether(). A interface de rede AMI/TCP/IP são definidas no arquivo db/interface. Por exemplo, uma interface devs:networks/rhcslip.device.

Address O endereço IP desta interface.

Dest_address Endereço do sistema destino.

Ipconfig (Windows)

Exibe todos os valores de configuração de rede TCP/IP e actualiza as configurações do protocolo de configuração dinâmica de hosts (DHCP) e do sistema de nomes de domínios (DNS). Quando usado sem parâmetros, o ipconfig exibe o endereço IP, a máscara da sub-rede e o gateway padrão para todos os adaptadores.

Este comando é muito útil em computadores configurados para obter um endereço IP automaticamente. Permite aos utilizadores determinar quais os valores da configuração TCP/IP que foram configurados pelo DHCP, pelo endereçamento IP particular automático (APIPA) ou por uma configuração alternativa.

Exemplos:

Para exibir a configuração TCP/IP básica de todos os adaptadores, digite:

ipconfig

Para exibir a configuração TCP/IP completa de todos os adaptadores, digite:

ipconfig /all

Para renovar a configuração de um endereço IP atribuído pelo DHCP somente para o adaptador de ligação local, digite:

ipconfig /renew "Ligação local"

Para liberar a cache do DNS Resolver ao solucionar problemas de nomes DNS, digite:

ipconfig /flushdns

Para exibir a ID de classe DHCP para todos os adaptadores com nomes iniciados com Local, digite:

ipconfig /showclassid Local*

Para definir a ID de classe DHCP para o adaptador ligação local como TESTE, digite:

ipconfig /setclassid "Ligação local" TESTE

 

Webgrafia

http://www.olhao.net/jb/redes/preparar_o_cabo_de_rede_rj45.htm

http://www.gdhpress.com.br/redeseservidores/leia/index.php?p=cap1-3 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fibra_óptica

http://esmf.drealentejo.pt/pgescola/g2t10/html/compfis/mft/cabos/coaxiais.htm

http://br.geocities.com/conexaopcpc/par_trancado.htm

http://www.estv.ipv.pt/paginaspessoais/nalmeida/PPR/Downloads/1EquipamentoPassivo_v1.pdf

 

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